O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quarta-feira (11) que a greve dos caminhoneiros está “absolutamente” esvaziada, e as informações do último boletim da Polícia Federal apontam apenas sete pontos de manifestação e apenas duas interdições parciais de rodovias.No Paraná, não há mais fechamentos nas rodovias federais desde as 18h15. O governo federal apertou o cerco na terça-feira ao anunciar o aumento da multa para quem interditar estradas usando veículos, multiplicando o valor por três, para R$ 5.746. No estado, a 3.ª Vara Federal de Curitiba ajuizou uma liminar que eleva para mais R$ 5 mil a multa por obstrução de vias.
0 Comentários
Na coletiva de imprensa que a companhia realizou durante a semana, Jak Torreta, diretor de produtos da AGCO, apresentou alguns diferenciais do equipamento, que tem muitas mudanças em relação ao projeto da antiga colhedora da Santal - marca adquirida na totalidade pela AGCO em 2014. caminhão!Fonte:Cana Online Para queimar estoques de biomassa já acumulados e também gerar receita adicional, as usinas de cana-de-açúcar mantiveram as caldeiras ligadas a todo vapor no primeiro trimestre deste ano e produziram mais eletricidade. Conforme dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) compilados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), entre janeiro e março deste ano foram exportados ao sistema interligado nacional 1,347 mil gigawatt-hora (GWh) de energia de biomassa, um crescimento de 34% frente ao mesmo intervalo do ano passado.
Zilmar de Souza, consultor de bioeletricidade da Unica, diz que, em 2014, quando os preços do megawatt-hora (MWh) superaram R$ 800, houve uma corrida das usinas por aquisição de outras biomassas para complementar a oferta do bagaço – subproduto da moagem da cana e matéria-prima usual da cogeração. As indústrias compraram cavaco de madeira, poda de árvores, além de terem feito um esforço para recolher o máximo possível de palha de cana do campo, a fim de maximizar a produção de eletricidade. Mas, em dezembro, o governo federal anunciou que, em 2015, seria reduzido à metade o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), que é usado como referência no mercado livre de energia. A medida reduziu o estímulo econômico da cogeração com matéria-prima de terceiros, mas o que já estava em estoque foi para as caldeiras no primeiro trimestre e virou eletricidade. “O volume produzido entre janeiro e março foi suficiente para abastecer por um ano mais de 700 mil residências”, calcula Souza. Em tempos de escassez hídrica, o especialista faz questão de registrar que também significou uma economia de 1% da água dos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste. Em janeiro, a cogeração cresceu 77%, para 498 mil GWh, na comparação com igual mês de 2014. Em fevereiro, o aumento foi de 37,8%, para 331 mil GWh e, em março, cresceu 7,2%, para 518 mil GWh. “No último mês do primeiro trimestre, o estoque de biomassa estava no fim, por isso, o crescimento mensal menor. Muitas usinas pararam para manutenção e outras, retomaram a moagem da nova safra”, explica Souza. Para o mês de abril, ele não espera aumentos expressivos na cogeração, uma vez que os estoques de biomassa já acabaram. A expectativa é de, no mínimo, manter os mesmos níveis de produção de abril de 2014, quando foram exportados 1,212 mil GWh de eletricidade de biomassa. Para o ano todo, o volume exportado deve crescer, apesar de em níveis abaixo do ocorrido no primeiro trimestre. A venda de energia feita há alguns anos nos leilões do mercado regulado deve significar a entrada em operação de uma capacidade adicional de produção de energia de biomassa de 123 GWh, o equivalente a um crescimento de 6% frente ao volume vendido em 2014 (20,8 mil GWh). Nas contas de Souza, se for incluído nessa conta o aumento de capacidade para atender ao mercado livre, essa expansão vai a 9% em 2015. Esse crescimento poderia ser muito maior não fosse a redução pelo governo do teto do PLD a R$ 388 o MWh, ante o valor de R$ 861 previsto para 2015, diz Souza. “Em torno de 60% da energia de biomassa vendida no país é negociada no mercado regulado, via leilões da Agência Nacional de Energia (Aneel). No entanto, a venda no mercado livre foi muito importante no ano passado para as usinas. Continuará relevante, mas cairá à metade”, diz Souza. Caminhão:Fonte!Valor Econômico O Grupo Batatais, com unidades no município homônimo na região de Ribeirão Preto e em Lins (SP), espera processar 6,15 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2015/2016, cuja moagem começou esta semana. O volume, se obtido, será 3,5% menor que o de 6,371 milhões de toneladas de cana moído na safra anterior.
Segundo o sócio da companhia Bernardo Biagi, a estiagem no primeiro semestre do ano passado e em janeiro deste ano é responsável pela perda inicial estimada para a safra atual. "Se dividirmos em três partes, neste ano a safra colhida no primeiro terço tem uma previsão ruim. Se o clima correr bem poderemos ter uma compensação no final do período", disse Biagi. Para ele, com o preço do açúcar baixo e com as medidas tomadas pelo governo federal para incentivar o etanol, a safra 2015/2016 deve ser mais alcooleira. A companhia espera que 58% da matéria-prima processada seja destinada ao etanol e 42% ao açúcar, ante 54% e 46%, respectivamente, no período anterior. Com um mix maior, a produção de etanol será de 298 milhões de litros nas usinas do Grupo Batatais, praticamente a mesma da safra passada, finalizada e 301 milhões de litros. Já a produção de açúcar deve ser penalizada com a quebra na safra de cana e pelos preços menos remuneradores e recuará 14%, de 7,7 milhões para 6,6 milhões de sacas entre as safras. O Açúcar Total Recuperável (ATR) nas duas usinas deve ficar em ano 134 quilos por tonelada processada, ante 138 kg/tonelada em 2014/2015. A quebra prevista no processamento de cana será praticamente restrita à unidade Batatais, que deve processar 3,9 milhões de toneladas de cana em 2015/2016 ante 4,1 milhões na safra passada, baixa de 5%. Já a moagem na unidade de Lins deve recuar 1% e ficar em 2,25 milhões de toneladas. A usina Batatais tem 99% de plantio e colheita mecanizados, índice que chega a 100% na unidade de Lins. Caminhão:Fonte!Estadão Conteúdo - Texto extraído do Portal Globo Rural O governador Geraldo Alckmin reuniu-se com os governadores Marconi Perillo, de Goiás; Beto Richa, do Paraná; Reinaldo Azambuja, do Mato Grosso do Sul; e Pedro Taques, do Mato Grosso para discutir estratégias para o setor sucroenergético no País. O encontro ocorreu, nesta quinta-feira, 5, em Goiânia, no Palácio das Esmeraldas, e reuniu os representantes maiores estados produtores de etanol, açúcar e bioeletricidade.
O governador de São Paulo considerou positivo o aumento de 25% para 27% na mistura do etanol anidro à gasolina, anunciado esta semana pelo Governo Federal, mas destacou que o ideal seria chegar aos 30%. "Com isso, teríamos um combustível mais limpo, um combustível verde, uma energia renovável e mais empregos. Esse setor é vital e estratégico para o país, muito importante do ponto de vista social, econômico e ambiental", disse Alckmin durante o encontro. caminhão!Fonte:Portal do Governo do Estado de São Paulo O presidente do Senado, Renan Calheiros, defendeu junto ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, prioridade na análise de projetos que possam incrementar o setor produtivo sucroalcooleiro, que, de acordo com estudos, contribuiu com cerca de US$ 43,36 bilhões na safra 2013-2014, valor equivalente a quase 2% do produto interno bruto (PIB) de 2013. O PIB setorial é calculado por meio da soma das vendas dos produtos finais da cadeia produtiva da cana-de-açúcar.
O setor busca recuperação de grave crise iniciada em 2012 devido ao aumento no custo de produção, em função da quebra da safra de cana-de-açúcar; falta de competitividade do etanol; e investimentos tardios na recuperação de canaviais e mecanização, de acordo com analistas. Segundo o Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (Ciese), em 2014 a cadeia produtiva viveu o pior período em 30 anos, com o fechamento de 80 usinas e a extinção de mais de 300 mil empregos nos últimos seis anos. — Em 2013 o Executivo teve de socorrer o setor sucroalcooleiro em todo o país. Alagoas mesmo recebeu recursos. Para o nosso estado isso foi muito importante porque são os pequenos produtores de cana do estado de Alagoas, os fornecedores de cana, os produtores individuais de cana que fornecem cana para as usinas de açúcar. Quase 90% desses fornecedores moem até mil toneladas de cana, e essa subvenção ajudou não apenas na produtividade, mas sobretudo permitiu manter a atividade que tem feito com que essa gente cumpra com o seu papel, eduque a sua família e colabore com o dia a dia e a economia do nosso estado — observou Renan. caminhão!Fonte: Assessoria de Imprensa da Presidência do Senado Pesquisa da Escola da Engenharia de São Carlos (EESC) da USP construiu o protótipo de um gaseificador, equipamento capaz de produzir gases de síntese e para a geração de energia.
O projeto do engenheiro agrícola e ambiental Felipe da Silva Nascimento visa proporcionar o aproveitamento de resíduos que seriam descartados no meio ambiente, como lixo não-reciclável e bagaço de cana-de-açúcar. Os testes com o protótipo demonstraram o potencial do equipamento e abrem caminho para sua futura utilização em locais como aterros sanitários. De acordo com o engenheiro, os resíduos são usados como material combustível, sendo colocados no gaseificador e transportados por um parafuso helicoidal até uma câmara reatora no interior do equipamento. “Nesse local, o material será gaseificado e seus produtos succionados por uma tubulação até um reservatório ou ponto de utilização para geração de energia”, explica Nascimento. “São necessários materiais reativos para se utilizar como combustível”. Ele aponta que a princípio pode-se utilizar qualquer material que possa ser queimado a uma temperatura de aproximadamente 600 graus centígrados (C°) e produza os gases energéticos. “Os testes mostraram que o material precisa ser cominuído, ou seja, fragmentado em pedaços menores, para não obstruir o transportador”, observa. “Dos materiais testados o que melhor satisfez as condições de operação testadas foi o bagaço da cana-de-açúcar”. A caixa armazenadora do equipamento tem capacidade para 96 litros e o reator tem um volume interno de 46,2 litros. “A produção de gases depende do material a ser utilizado e das condições de operação, sendo assim, não foi estabelecida uma medida durante o estudo”, aponta o engenheiro. Gases energéticos A pesquisa procurou desenvolver um protótipo de gaseificador que utilize rejeitos da coleta seletiva como material combustível para gerar gases energéticos. “Esse equipamento pode contribuir com a vida útil dos aterros sanitários, além da segurança sanitária”, diz o engenheiro. A gaseificação produz gases energéticos e de síntese. “Os gases energéticos podem ser utilizados para geração de luz e calor, como combustíveis de sistemas, motores, entre outros”, afirma Nascimento. “Os gases de síntese, como o nome diz, são utilizados na síntese de produtos, como fármacos entre outros compostos químicos”. Durante o estudo foi construído um protótipo e realizados alguns testes, de queima, transporte do material combustível, sucção da fumaça, eliminação das cinzas. “Esta é uma fase inicial”, ressalta o engenheiro. “Porém, os sistemas gaseificadores são promissores, pois além dos gases energéticos geram subprodutos úteis à sociedade. Por ser um trabalho inovador, ainda levará algum tempo para atingir o ponto de implantação do equipamento”. Nascimento aponta que será necessário pesquisa e investimento “para criar um produto de baixo a médio custo, além de estudos sobre mais opções de dispositivos a serem implantados, relação custo benefício e afins”. O orientador do trabalho é o professor Nivaldo Aparecido Corrêa, da EESC. Pesquisa da Escola da Engenharia de São Carlos (EESC) da USP construiu o protótipo de um gaseificador, equipamento capaz de produzir gases de síntese e para a geração de energia. O projeto do engenheiro agrícola e ambiental Felipe da Silva Nascimento visa proporcionar o aproveitamento de resíduos que seriam descartados no meio ambiente, como lixo não-reciclável e bagaço de cana-de-açúcar. Os testes com o protótipo demonstraram o potencial do equipamento e abrem caminho para sua futura utilização em locais como aterros sanitários. De acordo com o engenheiro, os resíduos são usados como material combustível, sendo colocados no gaseificador e transportados por um parafuso helicoidal até uma câmara reatora no interior do equipamento. “Nesse local, o material será gaseificado e seus produtos succionados por uma tubulação até um reservatório ou ponto de utilização para geração de energia”, explica Nascimento. “São necessários materiais reativos para se utilizar como combustível”. Ele aponta que a princípio pode-se utilizar qualquer material que possa ser queimado a uma temperatura de aproximadamente 600 graus centígrados (C°) e produza os gases energéticos. “Os testes mostraram que o material precisa ser cominuído, ou seja, fragmentado em pedaços menores, para não obstruir o transportador”, observa. “Dos materiais testados o que melhor satisfez as condições de operação testadas foi o bagaço da cana-de-açúcar”. A caixa armazenadora do equipamento tem capacidade para 96 litros e o reator tem um volume interno de 46,2 litros. “A produção de gases depende do material a ser utilizado e das condições de operação, sendo assim, não foi estabelecida uma medida durante o estudo”, aponta o engenheiro. Gases energéticos A pesquisa procurou desenvolver um protótipo de gaseificador que utilize rejeitos da coleta seletiva como material combustível para gerar gases energéticos. “Esse equipamento pode contribuir com a vida útil dos aterros sanitários, além da segurança sanitária”, diz o engenheiro. A gaseificação produz gases energéticos e de síntese. “Os gases energéticos podem ser utilizados para geração de luz e calor, como combustíveis de sistemas, motores, entre outros”, afirma Nascimento. “Os gases de síntese, como o nome diz, são utilizados na síntese de produtos, como fármacos entre outros compostos químicos”. Durante o estudo foi construído um protótipo e realizados alguns testes, de queima, transporte do material combustível, sucção da fumaça, eliminação das cinzas. “Esta é uma fase inicial”, ressalta o engenheiro. “Porém, os sistemas gaseificadores são promissores, pois além dos gases energéticos geram subprodutos úteis à sociedade. Por ser um trabalho inovador, ainda levará algum tempo para atingir o ponto de implantação do equipamento”. Nascimento aponta que será necessário pesquisa e investimento “para criar um produto de baixo a médio custo, além de estudos sobre mais opções de dispositivos a serem implantados, relação custo benefício e afins”. O orientador do trabalho é o professor Nivaldo Aparecido Corrêa, da EESC. Pesquisa da Escola da Engenharia de São Carlos (EESC) da USP construiu o protótipo de um gaseificador, equipamento capaz de produzir gases de síntese e para a geração de energia. O projeto do engenheiro agrícola e ambiental Felipe da Silva Nascimento visa proporcionar o aproveitamento de resíduos que seriam descartados no meio ambiente, como lixo não-reciclável e bagaço de cana-de-açúcar. Os testes com o protótipo demonstraram o potencial do equipamento e abrem caminho para sua futura utilização em locais como aterros sanitários. De acordo com o engenheiro, os resíduos são usados como material combustível, sendo colocados no gaseificador e transportados por um parafuso helicoidal até uma câmara reatora no interior do equipamento. “Nesse local, o material será gaseificado e seus produtos succionados por uma tubulação até um reservatório ou ponto de utilização para geração de energia”, explica Nascimento. “São necessários materiais reativos para se utilizar como combustível”. Ele aponta que a princípio pode-se utilizar qualquer material que possa ser queimado a uma temperatura de aproximadamente 600 graus centígrados (C°) e produza os gases energéticos. “Os testes mostraram que o material precisa ser cominuído, ou seja, fragmentado em pedaços menores, para não obstruir o transportador”, observa. “Dos materiais testados o que melhor satisfez as condições de operação testadas foi o bagaço da cana-de-açúcar”. A caixa armazenadora do equipamento tem capacidade para 96 litros e o reator tem um volume interno de 46,2 litros. “A produção de gases depende do material a ser utilizado e das condições de operação, sendo assim, não foi estabelecida uma medida durante o estudo”, aponta o engenheiro. Gases energéticos A pesquisa procurou desenvolver um protótipo de gaseificador que utilize rejeitos da coleta seletiva como material combustível para gerar gases energéticos. “Esse equipamento pode contribuir com a vida útil dos aterros sanitários, além da segurança sanitária”, diz o engenheiro. A gaseificação produz gases energéticos e de síntese. “Os gases energéticos podem ser utilizados para geração de luz e calor, como combustíveis de sistemas, motores, entre outros”, afirma Nascimento. “Os gases de síntese, como o nome diz, são utilizados na síntese de produtos, como fármacos entre outros compostos químicos”. Durante o estudo foi construído um protótipo e realizados alguns testes, de queima, transporte do material combustível, sucção da fumaça, eliminação das cinzas. “Esta é uma fase inicial”, ressalta o engenheiro. “Porém, os sistemas gaseificadores são promissores, pois além dos gases energéticos geram subprodutos úteis à sociedade. Por ser um trabalho inovador, ainda levará algum tempo para atingir o ponto de implantação do equipamento”. Nascimento aponta que será necessário pesquisa e investimento “para criar um produto de baixo a médio custo, além de estudos sobre mais opções de dispositivos a serem implantados, relação custo benefício e afins”. O orientador do trabalho é o professor Nivaldo Aparecido Corrêa, da EESC. caminhão!Fonte:Agência USP de Notícias Entidades ligadas à cadeia produtiva sucroenergética anunciam apoio à ação, que deve “parar” o setor e mobilizar 15 mil pessoas
Está confirmado: no próximo dia 27, às 7h30, acontece o Movimento pela Retomada do Setor Sucroenergético – manifestação formatada a partir da mobilização empreendida pela Prefeitura de Sertãozinho junto à CUT (Central Única dos Trabalhadores), ao Sindicato dos Metalúrgicos, ao CEISE Br, à ACIS, ao SINCOMÉRCIO, à Canaoeste, à Câmara Municipal, ao SINDINAP, à OAB, à AMASERT e ao SINCOMERCIÁRIOS, durante a constituição do Pacto Social pelo Emprego. Assim, cidadãos de Sertãozinho e de todas as cidades da região que têm sofrido com a crise no setor sucroenergético, estão convidados a participar da manifestação, que tem por objetivo sensibilizar as esferas governamentais estadual e federal, sobre os impactos negativos que a falta de incentivo ao setor sucroenergético tem causado à economia de centenas de municípios canavieiros. “Os números do desemprego, além de indústrias e empresas que estão sendo fechadas, não deixam margem de dúvida sobre a gravidade do problema. Em Sertãozinho, por exemplo, as dificuldades enfrentadas pelo setor sucroenergético estão produzindo uma reação em cadeia, com queda na arrecadação do município, estagnação do comércio e desemprego. A palavra de ordem é união e, para isso, reforçamos nosso convite às cidades da região para que se unam a esta iniciativa e nos ajudem a elevar as discussões para a resolução dessa situação”, afirma o prefeito Zezinho Gimenez. De acordo com o secretário municipal de Indústria e Comércio, Carlos Roberto Liboni, a proposta é de que, no próximo dia 27, todas as empresas suspendam suas atividades em apoio à manifestação. “A ideia é de que a região ‘pare’ e todos se unam em torno de um bem comum, pois nossas usinas e indústrias precisam recuperar a produtividade, para que nossa cidade possa gerar emprego e renda para a população, e para que o comércio, a saúde e os serviços de modo geral possam prosperar. Nós contamos com a participação ativa dos empresários e dos trabalhadores sertanezinos, para que o Movimento pela Retomada do Setor Sucroenergético possa atingir o êxito esperado”, pontua Liboni. As entidades ligadas à organização do Movimento pela Retomada do Setor Sucroenergético estão empenhadas e acreditam na repercussão positiva da manifestação, como é o caso do SINCOMERCIÁRIOS. “Esse é o momento de nos unirmos, pois juntos somos fortes, e 2015 será o ano da virada para Sertãozinho. Com certeza, em breve, veremos um futuro bem melhor, pois uma vitória já é certa: a união dos empresários com os trabalhadores em busca do sucesso. Sertãozinho já conseguiu essa conquista na década de 80 e agora não será diferente”, avalia o presidente do sindicato, Jonathan Faleiros. “A indústria de base do setor sucroenergético é um dos elos que mais vem amargando os efeitos dessa crise. Porém, toda a cadeia encontra-se numa situação insustentável e, por isso, devemos fazer do Movimento pela Retomada do Setor Sucroenergético um instrumento de propagação das nossas reivindicações, das nossas urgências. Esta é a hora de unir forças em busca do crescimento de um setor tão importante, não só para a economia local e regional, mas de todo o país”, destaca o presidente do CEISE Br, Antonio Eduardo Tonielo Filho. O presidente da Orplana (Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil) e da Canaoeste (Associação dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de São Paulo), Manoel Ortolan, reforça a importância do movimento. “São grandes as dificuldades atravessadas por toda a cadeia produtiva do setor sucroenergético e pela indústria de base, tanto em Sertãozinho como em vários outros municípios do país, e o Governo Federal não tem tomado as medidas necessárias para garantir que haja uma retomada do crescimento. Por isso, um movimento como esse é extremamente importante”, analisa. A manifestação O Movimento pela Retomada do Setor Sucroenergético acontece no dia 27 de janeiro, terça-feira, com concentração a partir das 7h30, em dois pontos de partida, facilitando a participação de todos os cidadãos: Praça Rotatória “Thirso Pelá” (em frente ao Ibis Hotel) e Praça Rotatória da Estrada Vicinal “Antônio Sarti” com a Rodovia “Armando de Salles Oliveira” (próximo à empresa Dedini). Os manifestantes farão uma caminhada de cerca de 2 Km até o ponto onde acontecerá a apresentação do documento com as principais reivindicações dos setores envolvidos. A previsão é de que o ato se encerre às 10h. São esperadas para a manifestação cerca de 15 mil pessoas, entre trabalhadores dos setores metalúrgico, canavieiro e do comércio; representantes de sindicatos e associações ligadas ao setor sucroenergético; autoridades municipais e regionais, além dos cidadãos em geral. Nova adesão Durante reunião realizada na última quarta-feira, 14, a Governança Corporativa da Cadeia Produtiva Sucroenergética, que conta com o apoio dos trabalhadores, fornecedores de cana, indústria de base, usineiros e as principais cooperativas canavieiras do País (Copercana, Coopercitrus e Coplacana), formalizou seu apoio ao ato sertanezino, reforçando a importância e a visibilidade da ação no âmbito nacional. Segundo Evandro Ávila, da consultoria BrasilAgro e um dos coordenadores do projeto, nele estão previstas audiências com o governador Geraldo Alckmin e as lideranças do setor, além de uma marcha a Brasília. “Estamos sugerindo ao governador Geraldo Alckmin para que ele lidere a formação da ‘Frente dos Governadores dos Estados Produtores de Cana-de-Açúcar’, e estamos trabalhando para levar trabalhadores e fornecedores de cana numa grande marcha a Brasília, com o objetivo de sensibilizar a presidente Dilma Rousseff para a grave crise que já levou à extinção de 300 mil postos de trabalho na área agrícola, fechamento de cerca de 60 usinas e pedidos de recuperação judicial de outras 70”, afirma. Mais informações sobre o Movimento pela Retomada do Setor Sucroenergético podem ser obtidas no site da Prefeitura Municipal (www.sertaozinho.sp.gov.br), além dos canais de comunicação das entidades organizadoras e apoiadoras da ação. caminhão!Fonte:Assessoria de Comunicação PMS De acordo com o setor de planejamento da concessionária CCR AutoBAn, responsável pela administração do Sistema Anhanguera-Bandeirantes, no dia do feriado que comemora o aniversário de São Paulo, domingo (25), deve haver um aumento de aproximadamente 5% no volume de veículos em circulação, entre saída e chegada à capital.
Os horários de pico devem acontecer na sexta-feira (23), entre 16 e 19h, sábado (24), entre 09h e 12h, e no domingo (25), entre 16 e 21h. Por essa razão, no domingo (25), das 14h às 22h, os caminhões que se destinam à Capital pela rodovia dos Bandeirantes devem utilizar a Via Anhanguera no trecho do km 48 ao km 23, entre Jundiaí e São Paulo, acessando a rodovia pela saída 48 da Bandeirantes. O desvio tem como objetivo melhorar a distribuição do tráfego. A concessionária prestará apoio à fiscalização feita pela Polícia Militar Rodoviária. caminhão!Fonte:http://carroonline.terra.com.br/transporteonline/noticias/ultimas-noticias/alerta-aos-caminhoneiros/?rlabs Dirigir um caminhão não é fácil pelo fato de que as manobras são mais difíceis de fazer e o tamanho e peso do automóvel não colaboram muito.
Além disso, este veículo exige que freie muito antes e que tome cuidados especiais, então você precisa ficar de olho para evitar qualquer tipo de acidente. Dicas importantes na hora de dirigir um caminhão Fique atento em muitas coisas na hora de dirigir um caminhão: Antes de pegar a estrada: • Cheque os faróis para ver se estão funcionando corretamente. • Verifique se a pressão dos pneus está correta para o tipo de carga que vai carregar, pois se o peso for demasiado pode desgastá-lo ou ocasionar perda de estabilidade. • Olhe as pastilhas de freio e veja se estão em boas condições. • Confira se a carga está distribuída corretamente no caminhão a fim de não gerar nenhum tipo de instabilidade. Cheque se todos os itens estão amarrados de forma segura para que nenhum deles venha a se soltar no meio do caminho. • Verifique se o pneu de estepe está calibrado corretamente para o caso de precisar trocá-lo. • Veja se o nível de óleo do motor e água da bateria estão corretos. • Nunca se esqueça de fazer um alinhamento e balanceamento dos pneus, bem como o rodízio dos pneus a cada 15.000 km. • Para ficar mais tranquilo em caso de imprevistos, é sempre bom contar com a assistência de um seguro auto, assim você pode contar com ajuda especializada a qualquer hora. Na estrada: • Evite usar farol alto para não prejudicar a visão dos demais motoristas e ocasionar algum acidente. • Fique atento ao limite de velocidade. Porém, nada de ficar trafegando muito lentamente para atrapalhar o fluxo. Dirija de acordo com o limite e também quantidade de carga que leva. • Respeite a distância segura de um veículo porque se precisar frear não conseguirá fazer isso rapidamente. • Nada de ultrapassagens perigosas. Ande pela direita e só ultrapasse se o caminhão não estiver com uma carga muito pesada e em casos de ter um veiculo de carga pesada em sua frente. Do contrário, dirija com paciência e espere o outro veículo andar mais rápido. • Se o cansaço bater, pare em um posto próximo e faça uma pausa, mas não dirija sob efeito do sono, pois isso diminuirá seu reflexo e ocasionará acidentes. • Nada de ultrapassar em pontes, lombadas, curvas ou trevos. Respeite as faixas de sinalização também. • Cuidado redobrado nas curvas: diminua a velocidade antes de começar a virar e só aumente no meio da curva. Em casos de curva acentuada ou dias de chuva e neblina, diminua ainda mais para evitar acidentes. Viu como é possível dirigir com mais segurança através destas dicas de direção defensiva? Então fique atento e faça uma viagem segura cuidando não somente de sua vida, mas da dos outros que estarão no trânsito com você. Lembre-se que o cuidado no trânsito deve ser redobrado devido ao tamanho do caminhão ser redobrado e até triplicado em relação a outros veículos, então sua responsabilidade como motorista é ainda maior. caminhão!Fonte: http://www.seguroauto.org/ |
Sudeste PeçasA Sudeste Peças esta presente há 30 anos no mercado trabalhando com peças e serviços para veículos pesados. Arquivos
Abril 2017
Categorias |