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RENAN DEFENDE SETOR SUCROALCOOLEIRO 

14/2/2015

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O presidente do Senado, Renan Calheiros, defendeu junto ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, prioridade na análise de projetos que possam incrementar o setor produtivo sucroalcooleiro, que, de acordo com estudos, contribuiu com cerca de US$ 43,36 bilhões na safra 2013-2014, valor equivalente a quase 2% do produto interno bruto (PIB) de 2013. O PIB setorial é calculado por meio da soma das vendas dos produtos finais da cadeia produtiva da cana-de-açúcar.

O setor busca recuperação de grave crise iniciada em 2012 devido ao aumento no custo de produção, em função da quebra da safra de cana-de-açúcar; falta de competitividade do etanol; e investimentos tardios na recuperação de canaviais e mecanização, de acordo com analistas.

Segundo o Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (Ciese), em 2014 a cadeia produtiva viveu o pior período em 30 anos, com o fechamento de 80 usinas e a extinção de mais de 300 mil empregos nos últimos seis anos.

— Em 2013 o Executivo teve de socorrer o setor sucroalcooleiro em todo o país. Alagoas mesmo recebeu recursos. Para o nosso estado isso foi muito importante porque são os pequenos produtores de cana do estado de Alagoas, os fornecedores de cana, os produtores individuais de cana que fornecem cana para as usinas de açúcar. Quase 90% desses fornecedores moem até mil toneladas de cana, e essa subvenção ajudou não apenas na produtividade, mas sobretudo permitiu manter a atividade que tem feito com que essa gente cumpra com o seu papel, eduque a sua família e colabore com o dia a dia e a economia do nosso estado — observou Renan.




caminhão!Fonte: Assessoria de Imprensa da Presidência do Senado
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Gaseificador transforma resíduos em fonte de energia

14/2/2015

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Pesquisa da Escola da Engenharia de São Carlos (EESC) da USP construiu o protótipo de um gaseificador, equipamento capaz de produzir gases de síntese e para a geração de energia.

O projeto do engenheiro agrícola e ambiental Felipe da Silva Nascimento visa proporcionar o aproveitamento de resíduos que seriam descartados no meio ambiente, como lixo não-reciclável e bagaço de cana-de-açúcar.

Os testes com o protótipo demonstraram o potencial do equipamento e abrem caminho para sua futura utilização em locais como aterros sanitários.

De acordo com o engenheiro, os resíduos são usados como material combustível, sendo colocados no gaseificador e transportados por um parafuso helicoidal até uma câmara reatora no interior do equipamento. “Nesse local, o material será gaseificado e seus produtos succionados por uma tubulação até um reservatório ou ponto de utilização para geração de energia”, explica Nascimento. “São necessários materiais reativos para se utilizar como combustível”.

Ele aponta que a princípio pode-se utilizar qualquer material que possa ser queimado a uma temperatura de aproximadamente 600 graus centígrados (C°) e produza os gases energéticos. “Os testes mostraram que o material precisa ser cominuído, ou seja, fragmentado em pedaços menores, para não obstruir o transportador”, observa. “Dos materiais testados o que melhor satisfez as condições de operação testadas foi o bagaço da cana-de-açúcar”.

A caixa armazenadora do equipamento tem capacidade para 96 litros e o reator tem um volume interno de 46,2 litros. “A produção de gases depende do material a ser utilizado e das condições de operação, sendo assim, não foi estabelecida uma medida durante o estudo”, aponta o engenheiro.

Gases energéticos
A pesquisa procurou desenvolver um protótipo de gaseificador que utilize rejeitos da coleta seletiva como material combustível para gerar gases energéticos. “Esse equipamento pode contribuir com a vida útil dos aterros sanitários, além da segurança sanitária”, diz o engenheiro.

A gaseificação produz gases energéticos e de síntese. “Os gases energéticos podem ser utilizados para geração de luz e calor, como combustíveis de sistemas, motores, entre outros”, afirma Nascimento. “Os gases de síntese, como o nome diz, são utilizados na síntese de produtos, como fármacos entre outros compostos químicos”.

Durante o estudo foi construído um protótipo e realizados alguns testes, de queima, transporte do material combustível, sucção da fumaça, eliminação das cinzas. “Esta é uma fase inicial”, ressalta o engenheiro. “Porém, os sistemas gaseificadores são promissores, pois além dos gases energéticos geram subprodutos úteis à sociedade. Por ser um trabalho inovador, ainda levará algum tempo para atingir o ponto de implantação do equipamento”.

Nascimento aponta que será necessário pesquisa e investimento “para criar um produto de baixo a médio custo, além de estudos sobre mais opções de dispositivos a serem implantados, relação custo benefício e afins”. O orientador do trabalho é o professor Nivaldo Aparecido Corrêa, da EESC.

Pesquisa da Escola da Engenharia de São Carlos (EESC) da USP construiu o protótipo de um gaseificador, equipamento capaz de produzir gases de síntese e para a geração de energia.

O projeto do engenheiro agrícola e ambiental Felipe da Silva Nascimento visa proporcionar o aproveitamento de resíduos que seriam descartados no meio ambiente, como lixo não-reciclável e bagaço de cana-de-açúcar.

Os testes com o protótipo demonstraram o potencial do equipamento e abrem caminho para sua futura utilização em locais como aterros sanitários.

De acordo com o engenheiro, os resíduos são usados como material combustível, sendo colocados no gaseificador e transportados por um parafuso helicoidal até uma câmara reatora no interior do equipamento. “Nesse local, o material será gaseificado e seus produtos succionados por uma tubulação até um reservatório ou ponto de utilização para geração de energia”, explica Nascimento. “São necessários materiais reativos para se utilizar como combustível”.

Ele aponta que a princípio pode-se utilizar qualquer material que possa ser queimado a uma temperatura de aproximadamente 600 graus centígrados (C°) e produza os gases energéticos. “Os testes mostraram que o material precisa ser cominuído, ou seja, fragmentado em pedaços menores, para não obstruir o transportador”, observa. “Dos materiais testados o que melhor satisfez as condições de operação testadas foi o bagaço da cana-de-açúcar”.

A caixa armazenadora do equipamento tem capacidade para 96 litros e o reator tem um volume interno de 46,2 litros. “A produção de gases depende do material a ser utilizado e das condições de operação, sendo assim, não foi estabelecida uma medida durante o estudo”, aponta o engenheiro.

Gases energéticos
A pesquisa procurou desenvolver um protótipo de gaseificador que utilize rejeitos da coleta seletiva como material combustível para gerar gases energéticos. “Esse equipamento pode contribuir com a vida útil dos aterros sanitários, além da segurança sanitária”, diz o engenheiro.

A gaseificação produz gases energéticos e de síntese. “Os gases energéticos podem ser utilizados para geração de luz e calor, como combustíveis de sistemas, motores, entre outros”, afirma Nascimento. “Os gases de síntese, como o nome diz, são utilizados na síntese de produtos, como fármacos entre outros compostos químicos”.

Durante o estudo foi construído um protótipo e realizados alguns testes, de queima, transporte do material combustível, sucção da fumaça, eliminação das cinzas. “Esta é uma fase inicial”, ressalta o engenheiro. “Porém, os sistemas gaseificadores são promissores, pois além dos gases energéticos geram subprodutos úteis à sociedade. Por ser um trabalho inovador, ainda levará algum tempo para atingir o ponto de implantação do equipamento”.

Nascimento aponta que será necessário pesquisa e investimento “para criar um produto de baixo a médio custo, além de estudos sobre mais opções de dispositivos a serem implantados, relação custo benefício e afins”. O orientador do trabalho é o professor Nivaldo Aparecido Corrêa, da EESC.

Pesquisa da Escola da Engenharia de São Carlos (EESC) da USP construiu o protótipo de um gaseificador, equipamento capaz de produzir gases de síntese e para a geração de energia.

O projeto do engenheiro agrícola e ambiental Felipe da Silva Nascimento visa proporcionar o aproveitamento de resíduos que seriam descartados no meio ambiente, como lixo não-reciclável e bagaço de cana-de-açúcar.

Os testes com o protótipo demonstraram o potencial do equipamento e abrem caminho para sua futura utilização em locais como aterros sanitários.

De acordo com o engenheiro, os resíduos são usados como material combustível, sendo colocados no gaseificador e transportados por um parafuso helicoidal até uma câmara reatora no interior do equipamento. “Nesse local, o material será gaseificado e seus produtos succionados por uma tubulação até um reservatório ou ponto de utilização para geração de energia”, explica Nascimento. “São necessários materiais reativos para se utilizar como combustível”.

Ele aponta que a princípio pode-se utilizar qualquer material que possa ser queimado a uma temperatura de aproximadamente 600 graus centígrados (C°) e produza os gases energéticos. “Os testes mostraram que o material precisa ser cominuído, ou seja, fragmentado em pedaços menores, para não obstruir o transportador”, observa. “Dos materiais testados o que melhor satisfez as condições de operação testadas foi o bagaço da cana-de-açúcar”.

A caixa armazenadora do equipamento tem capacidade para 96 litros e o reator tem um volume interno de 46,2 litros. “A produção de gases depende do material a ser utilizado e das condições de operação, sendo assim, não foi estabelecida uma medida durante o estudo”, aponta o engenheiro.

Gases energéticos
A pesquisa procurou desenvolver um protótipo de gaseificador que utilize rejeitos da coleta seletiva como material combustível para gerar gases energéticos. “Esse equipamento pode contribuir com a vida útil dos aterros sanitários, além da segurança sanitária”, diz o engenheiro.

A gaseificação produz gases energéticos e de síntese. “Os gases energéticos podem ser utilizados para geração de luz e calor, como combustíveis de sistemas, motores, entre outros”, afirma Nascimento. “Os gases de síntese, como o nome diz, são utilizados na síntese de produtos, como fármacos entre outros compostos químicos”.

Durante o estudo foi construído um protótipo e realizados alguns testes, de queima, transporte do material combustível, sucção da fumaça, eliminação das cinzas. “Esta é uma fase inicial”, ressalta o engenheiro. “Porém, os sistemas gaseificadores são promissores, pois além dos gases energéticos geram subprodutos úteis à sociedade. Por ser um trabalho inovador, ainda levará algum tempo para atingir o ponto de implantação do equipamento”.

Nascimento aponta que será necessário pesquisa e investimento “para criar um produto de baixo a médio custo, além de estudos sobre mais opções de dispositivos a serem implantados, relação custo benefício e afins”. O orientador do trabalho é o professor Nivaldo Aparecido Corrêa, da EESC.

caminhão!Fonte:Agência USP de Notícias
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