Sudeste Pecas
  • Inicial
  • Empresa
  • Servicos
  • Pecas para caminhoes
    • Bombas hidraulicas
    • Caixas de direcao
    • Caixas de transferencia
    • Cambios
    • Carreta basculante hidr.
    • Compressores
    • Cubos redutores
    • Cuicas
    • Diferenciais
    • Eixos dianteiros
    • Guincho canarinho
    • Motores
    • Peças avulsas
    • Servo embreagem
    • Tampas
    • Travessas
    • Valvulas pneumaticas
  • Notícias
  • Cadastro
  • Contato

Produção de bioeletricidade subiu 34% no 1º trimestre. Ao longo do ano, aumento da cogeração de energia deve continuar, mas em níveis mais modestos

18/4/2015

0 Comentários

 
Para queimar estoques de biomassa já acumulados e também gerar receita adicional, as usinas de cana-de-açúcar mantiveram as caldeiras ligadas a todo vapor no primeiro trimestre deste ano e produziram mais eletricidade. Conforme dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) compilados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), entre janeiro e março deste ano foram exportados ao sistema interligado nacional 1,347 mil gigawatt-hora (GWh) de energia de biomassa, um crescimento de 34% frente ao mesmo intervalo do ano passado.

Zilmar de Souza, consultor de bioeletricidade da Unica, diz que, em 2014, quando os preços do megawatt-hora (MWh) superaram R$ 800, houve uma corrida das usinas por aquisição de outras biomassas para complementar a oferta do bagaço – subproduto da moagem da cana e matéria-prima usual da cogeração. As indústrias compraram cavaco de madeira, poda de árvores, além de terem feito um esforço para recolher o máximo possível de palha de cana do campo, a fim de maximizar a produção de eletricidade.

Mas, em dezembro, o governo federal anunciou que, em 2015, seria reduzido à metade o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), que é usado como referência no mercado livre de energia. A medida reduziu o estímulo econômico da cogeração com matéria-prima de terceiros, mas o que já estava em estoque foi para as caldeiras no primeiro trimestre e virou eletricidade.

“O volume produzido entre janeiro e março foi suficiente para abastecer por um ano mais de 700 mil residências”, calcula Souza. Em tempos de escassez hídrica, o especialista faz questão de registrar que também significou uma economia de 1% da água dos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste.

Em janeiro, a cogeração cresceu 77%, para 498 mil GWh, na comparação com igual mês de 2014. Em fevereiro, o aumento foi de 37,8%, para 331 mil GWh e, em março, cresceu 7,2%, para 518 mil GWh. “No último mês do primeiro trimestre, o estoque de biomassa estava no fim, por isso, o crescimento mensal menor. Muitas usinas pararam para manutenção e outras, retomaram a moagem da nova safra”, explica Souza.

Para o mês de abril, ele não espera aumentos expressivos na cogeração, uma vez que os estoques de biomassa já acabaram. A expectativa é de, no mínimo, manter os mesmos níveis de produção de abril de 2014, quando foram exportados 1,212 mil GWh de eletricidade de biomassa.

Para o ano todo, o volume exportado deve crescer, apesar de em níveis abaixo do ocorrido no primeiro trimestre. A venda de energia feita há alguns anos nos leilões do mercado regulado deve significar a entrada em operação de uma capacidade adicional de produção de energia de biomassa de 123 GWh, o equivalente a um crescimento de 6% frente ao volume vendido em 2014 (20,8 mil GWh). Nas contas de Souza, se for incluído nessa conta o aumento de capacidade para atender ao mercado livre, essa expansão vai a 9% em 2015.

Esse crescimento poderia ser muito maior não fosse a redução pelo governo do teto do PLD a R$ 388 o MWh, ante o valor de R$ 861 previsto para 2015, diz Souza. “Em torno de 60% da energia de biomassa vendida no país é negociada no mercado regulado, via leilões da Agência Nacional de Energia (Aneel). No entanto, a venda no mercado livre foi muito importante no ano passado para as usinas. Continuará relevante, mas cairá à metade”, diz Souza.


Caminhão:Fonte!Valor Econômico
0 Comentários

Seu comentário será publicado após ser aprovado.


Enviar uma resposta.

    Sudeste Peças

    A Sudeste Peças esta presente há 30 anos no mercado trabalhando com peças e serviços para veículos pesados.

    Arquivos

    Abril 2017
    Maio 2015
    Abril 2015
    Março 2015
    Fevereiro 2015
    Janeiro 2015
    Dezembro 2014
    Novembro 2014
    Outubro 2014
    Setembro 2014
    Agosto 2014
    Julho 2014
    Junho 2014
    Maio 2014
    Abril 2014
    Março 2014
    Outubro 2013

    Categorias

    Todos

    Feed RSS

A empresa Sudeste Peças oferece peças e serviços de qualidade aos clientes de linha pesada.

Proudly powered by Weebly

Sudeste Pecas

Marginal Adamo Meloni, 740 | Sertãozinho, SP / Tel: 16 3513 2727

Design by Grupo ERRP® Soluções em Tecnologia e Sistemas.
® Sudeste Peças Ltda - 2019 - Todos os direitos reservados.